O artigo, que contou com a intervenção de vários interlocutores, fala do legado deixado pela última crise de 2008, no qual destaca uma regulamentação mais rigorosa e uma maior relutância dos bancos quanto à conceção de empréstimos. Contudo, os intervenientes apontam para algumas oportunidades criadas para investidores rentabilizarem as condições do mercado.
Neste sentido, afirmam também que analisar a anterior crise será importante para compreender como a resposta à COVID-19 pode influenciar as condições de mercado. Ao longo do artigo, são apresentadas por diferentes atores do mercado as perspetivas do impacto da pandemia. Uma delas é de André David Nunes que no seu entender “a atual crise paralisou processos que terão de ser retomados antes que novas carteiras possam chegar ao mercado”.